NO ÚLTIMO DIA 16 DE JUNHO FOI REALIZADO MAIS UM CULTO DE GRATIDÃO POR MAIS UM ANO DE TRABALHOS DA EQUIPE SOCIAL DA IGREJA DE CRISTO, AO TODO JÁ SÃO 6 ANOS DE MUITA DEDICAÇÃO E EMPENHO. CONFIRA ALGUMAS FOTOS:




Idosos Louvando ao Senhor

Equipe louvando juntamente com os Idosos.

Irmã Florência, 101 anos e com muita alegria no culto.


PARABENIZAMOS TODOS QUE FAZEM PARTE DA EQUIPE SOCIAL E PEDIMOS A DEUS QUE ABENÇOE GRANDEMENTE CADA UM DELES, E QUE O TRABALHO POSSA PROSPERAR SEMPRE.

O frade e o soldado alcoolatra 12/06/08

O frade e o soldado alcoólotra
Um soldado lutava desesperadamente contra a bebida. Ele havia chegado até tenente Coronel. Mas, por causa da bebida ele foi rebaixado e rebaixado. No final, ele voltou a ser apenas um soldado.
Ele sabia que se fosse achado de novo bêbado iria para a cadeia. Um dia ele estava deitado no quartel quando um monge entrou. O velho frade passou entre os soldados distribuindo literatura.
Quando ele chegou ao soldado, ele percebeu sua aflição. O soldado mandou ele embora dizendo que não acreditava em Deus.
Mas, o frade continuou a falar. Ele disse que ele também havia lutado cotra a bebida. Ele falou que conhecia um poder que poderia libertá-lo. Ele deu um pequeno Novo Testamento para o soldado com as seguintes instruções:
"Cada vez que você sentir vontade de beber, tome seu Novo Testamento e leia o Evangelho. Antes de você terminar, o desejo passará." O soldado agradeceu, mas quando o frade foi embora, ele jogou o Novo Testamento na cabeceira e foi dormir. Mais tarde ele acordou com um desejo infernal de beber. Ele sentiu aquela força incontrolável, aquele desejo de mergulhar na bebida.
Quando ele estava se arrumando para ir ao bar, ele lembrou das palavras do frade. Ele viu a Bíblia, pegou-a e começou a ler. Em menos de meia hora ele havia lido vários capítulos. E, o mais incrível - ele não queria mais beber.
Daquele dia em diante, cada vez que ele sentiu o desejo de beber, ele pegou a Bíblia e começou a ler o Evangelho. Em pouco tempo ele deixou de vez de beber e ficou curado.
Aonde está o poder? Se está em você, porque você ainda não venceu? Por que você ainda está lutando com aquela tentação?
Se o poder está em Jesus, por que você não procura Ele? Ou será que no fundo, no fundo, você realmente não quer mudar?
Se você quiser parar qualquer vício, vencer qualquer tentação, siga o conselho do frade - peque sua Bíblia e comece a ler o Evangelho. Pode ser Mateus, Marcos, Lucas ou João. Qualquer um serve. Se precisa ler todos, leia. Importa apenas que você leia o Evangelho. Procure Jesus. E depois, continue procurando.
Prove isso, experimente e você verá o poder da Palavra de Jesus. Mat 4:18-22

Escola Dominical

Escola DominicalSua Vida É Jesus Para Elas
As professores e professoras da Escola Dominical da igreja podem refletir sobre as seguintes palavras. Seu impacto na vida das crianças que participam das suas aulas vai muito além do que você imagina.
Sua VIDA é Jesus para elas,Por mais fraca e falha que possa ser.Apesar de ser cheio de erros,Você é tudo de Deus que algumas vão ver.
Sua LINGUA é Jesus para elas.Aquela palavra amarga de dorFalará a um coração sensívelTalvez tudo que ela ouvirá do Senhor.
Seus ALVOS são Jesus para elas.O que você tiver em primeiro lugarSão para elas os alvos de um Cristão,São esses que um dia elas vão procurar.
Sua FIDELIDADE - isto para elas é Jesus.Se Ele é fiel em tudo ou nãoDepende do dia após dia, da perseverançaQue vêem em você e em seu coração.
Seu AMOR é Jesus para elas,Para aquela que está precisando saberSe Jesus realmente irá atrás delaSeja quão longe ela estiver.
Cuidado para que elas não blasfemem DeusElas vão descobrir o que você é.E o único Jesus que algumas vão verÉ o Jesus que conhecem através de você.
- adaptado e traduzido de "Your Life is Jesus to Someone" de Lola Conley's Devotional.
O Professor E Os Meninos Da Escola Dominical
No começo deste século, num domingo de manhã um homem estava passando na rua e viu quatro meninos. Pelo jeito deles o homem tinha a impressão que logo eles acabariam em confusão. Então, ele os convidou para irem à igreja com ele. Mas, quando ele chegou na igreja, descobriu que não havia aula para adolescentes na sua igreja.
Então, ele começou uma aula para adolescentes. Durante quatro anos ele ensinou aqueles jovens tudo que ele sabia. Ele não era um professor excepcional, mas ele ensinou tudo que sabia. Toda semana ele se encontrou com aqueles jovens rapazes e eles chamaram seus amigos. No final daqueles quatro anos havia um bom grupo.
Com tempo os quatro seguiram seus próprios caminhos da vida e o homem também. Ele nunca mais ouviu falar dos quatro. Passou-se trinta e dois anos.
No dia de seu aniversário 32 anos depois ele recebeu quatro cartas. Um dos homens havia coordenado o contato e cada um havia escrito para ele para falar do que estava fazendo. Uma carta veio de um missionário na China. Outra carta veio do secretário de Comércio do governo federal dos Estados Unidos. A terceira carta era do assistente do então presidente dos EUA, Herbert Hoover. E a quarta carta era do próprio presidente dos EUA.
Será que no final daqueles quatro anos aquele professor tinha idéia do futuro de seus alunos? Você sabe do futuro de seus alunos? Qualquer trabalho feito no Reino tem possibilidades que ninguém pode medir. Você nunca sabe o quanto um de seus alunos está ligado em você, em cada palavra, cada ação, cada atitude. Cada momento com você é um momento especial para ele que ele talvez nunca esqueça.
É interessante saber que o apóstolo João podia décadas depois lembrar a hora em que ele conheceu Jesus. Foi mais ou menos às quatro horas da tarde (João 1:39). Tão marcante foi aquele encontro que ele nunca esqueceu.
- Adaptado e traduzido de uma ilustração de Max Lucado numa pregação de 29 de agosto, 1993.

O dinheiro

DinheiroO Jovem E O Sábio
Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse - “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?”
O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10,000 e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria.” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”
Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?”
O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”
Do jornal - Does God Exist? (Será que Deus Exist?) July/Aug 96, pp. 22-3 http://www.doesgodexist.org
Ofertando da Substância
A alegria de ofertar sacrificialmente é um dos valores perdidos no meio da prosperidade. Eu freqüentemente vi meus pais dando além daquilo que era confortável para eles. E, não sei com quanta freqüência meus filhos me vêem contribuindo de forma sacrifical ao Reino de Deus. Provérbios 3:9 nos ensina a honrar o Senhor com os nossos bens, com a substância daquilo que possuímos. Normalmente, ofertamos da sobra, mas ele deseja da substância. Há uma diferença.

Seis Características de Um Líder que
Termina Bem
Pr. Josué Gonçalves
Aprender com os erros dos outros é melhor do que errar para aprender.

Ao concluir esta reflexão sobre “Uzias”, considero oportuno deixar uma mensagem para todos os líderes que desejam terminar sua jornada ministerial como o apóstolo Paulo, podendo dizer aos filhos, netos e discípulos: “Combati o bom combate, completei a carreira e guardei o essencial – a fé”. Paulo foi um líder que podia dizer, comecei debaixo da bênção e terminei aprovado pelo Senhor. Esta era a certeza que ele tinha de que seria coroado pelo Justo Juiz (2 Tm 4.6-8).
No livro Líderes em Ação o escritor J. Robert Clinton aborda no capítulo cinco “O Ciclo de Vida de Um Líder”. Ele cita as palavras do pastor Ray sobre as características de um líder que termina bem.1 Nestas seis características estão o segredo para começar e terminar como Paulo terminou. Vamos refletir sobre cada uma delas:

O líder termina bem quando:

1. O líder termina bem quando: Mantém um relacionamento vibrante com Deus até o fim.
O maior erro de Uzias foi não atentar para a importância vital desta disciplina do coração “relacionamento vibrante com Deus”. No ano de 1997, quando ministrava na cidade de Vitória, Espírito Santo, comprei um livro com o titulo Despertando Para Um Grande Ministério escrito por dois autores H.B. London Jr. e Neil B. Wiseman. Como diz um conhecido ditado, “nem sempre a capa corresponde ao conteúdo”. A capa do livro é muito simples, mas o conteúdo da mensagem alterou minha vida e reacendeu a chama no meu ministério pastoral. Quero compartilhar aqui algumas lições que aprendi com estes homens de Deus, London Jr e Neil B. Wiseman.
No capitulo “Apaixone-se de Novo Por Sua Vocação”, os autores fazem um paralelo com uma frase citada durante uma entrevista do superastro do basquete americano Michael Jordan, que disse: “Não tenho mais nada a provar no jogo de basquete”. Machael Jordan fez esta declaração quando era considerado o melhor jogador de sua geração, talvez o melhor de todos os tempos. Ele disse aos repórteres: “Tenho estado nesta montanha russa por nove anos. Já é hora de eu mudar de diversão”. A desistência de Jordan tem paralelos muito importantes para pastores cansados.
É assustadoramente simples um pastor de igreja perder completamente o ânimo. Se as brasas do chamamento não forem assopradas, isto é, sem um reacender constante, a paixão pelo ministério pode se manter em fogo baixo ou apagar-se totalmente. Problemas apagam este fogo. Prioridades apagam este fogo. Prioridades desajustadas e desapontamentos constantes afogam esta paixão. E então, quando a chama começa a diminuir muitos ministros desistem, “queimam-se” ou seguem desanimados em ciclos de baixo rendimento.
Diferente da motivação para se jogar basquete, todavia, uma paixão fervorosa pelo ministério pode ser reacendida com novos desafios, oportunidades que valham a pena e uma compreensão nova de que somos parceiros de Deus. Mas, um astro do esporte se preocupa com o dinheiro e com sua popularidade, já o pastor lida com assuntos que em ultima análise têm outro peso, como lidar com a verdade, com o destino seu e das pessoas que lidera, com a esperança e a fé.
O escritor Frederick Buechner sintetiza nesta frase libertadora a maravilhosa satisfação que uma vocação nos dá: “O lugar para onde Deus o chama é o lugar onde se encontram as suas maiores alegrias e as maiores carências do mundo”. Revive sua vocação original e alegre-se nela. Não mude o foco. Uzias tinha sido chamado para reinar e não para exercer o sacerdócio. Quando ele mudou o foco, se perdeu. Deve-se manter a vocação e o relacionamento vibrante com Deus.
Uma vocação de pouca intensidade sempre leva a desertos áridos de serviço insatisfatório, independente da fase do nosso ministério. Um rompimento com a nossa vocação prejudica tanto o ministério como a ausência de oxigênio prejudica o cérebro, ou a privação de alimento enfraquece o corpo. A desorientação é a conseqüência inevitável.
Por outro lado, uma vocação robusta, atualizada energiza todas as fazes do trabalho, independente da fase do nosso ministério. A pessoa com vigor consegue concentrar seu foco na importância do seu ministério. Torna-o mais nobre e mais em contato com Deus do que poderia sê-lo sem vocação. Revitaliza a visão e abastece a motivação.
Não podemos perder esta consciência de parceria com Deus, porque é esse relacionamento que nos mantém focados e revitalizados.
Para que estejamos sempre apaixonados pela nossa vocação, é necessário retornarmos a ancora básica do nosso chamado ministerial: É imprescindível responder às seguintes perguntas:
· Quem me chamou?
· Quem me iniciou neste trabalho?
· Por onde o amor vaza e escapa do meu ministério?
· O que se requer para fazer do amor a minha motivação mais forte de novo?
· A cultura secularizada tem tirado o significado do serviço cristão para mim?
Lembre-se, o amor tem que ser o motivo mais fascinante do ministério – a emocionante dimensão de fé que mantém o ministério do pastor pessoal, arejado e íntimo. Qualquer outro motivo pode frustrar e causar curto-circuito na liderança. O que Jesus disse para o anjo da igreja de Laodicéia expressa o seu desejo permanente “estar sempre ceando com o pastor-líder” num relacionamento intimo e vibrante. É esta proximidade com Cristo que nutre o coração do pastor.