O que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus? (Miquéias 6:8).
E OS DIREITOS DE DEUS?
O bicentenário da Revolução Francesa foi comemorado em julho de 1989. Foi uma oportunidade para se voltar a ler a “Declaração dos Direitos do Homem”, notável documento da história contemporânea. As grandes noções de liberdade, justiça social, respeito às diversas opiniões – que parecem tão óbvias hoje – estavam longe de ser quando essa “Declaração” foi promulgada pela Assembléia Constituinte de 1789.
O primeiro artigo, redigido “na presença e sob os auspícios do Ser Supremo”, afirma que a ignorância, o desprezo e o esquecimento dos direitos do homem são a única causa dos males públicos. É interessante notar que esse célebre texto começa por invocar a Deus, mesmo que O chame pela vaga designação de “Ser Supremo”. Porém nos perguntamos se realmente a ignorância e o desprezo com relação aos direitos do homem são as únicas causas da desgraça da humanidade.
Será que o desconhecimento e menosprezo para como os direitos de Deus não se relacionam ao que está acontecendo no mundo hoje? Sim, Deus tem direitos – com freqüência escarnecidos – e leis morais consideradas por muita gente como empecilhos para a liberdade. Mencionaremos tão-somente o casamento que atualmente é degradado de tantas maneiras!
Chegará o momento em que os direitos do Senhor serão reconhecidos por todas as criaturas, para a felicidade de alguns e desgraça de outros. Porém não aguardemos até que chegue esse dia para nos submetermos a eles!
Chegará o momento em que os direitos do Senhor serão reconhecidos por todas as criaturas, para a felicidade de alguns e desgraça de outros. Porém não aguardemos até que chegue esse dia para nos submetermos a eles!
Extraído do devocional "Boa Semente"
