Gióia Junior
Nesta hora de incerteza. de cansaço e de agonia,nesta hora em que, de novo, a guerra se prenuncia,neste momento em que o povo não tem rumo, nem tem guia;Ó Jesus, agora e sempre Tu és a nossa alegria!
Nesta hora seca e torpe, de vergonha e hipocrisia,quando os homens apodrecem nos banquetes e na orgia,nesta hora em que a criança atravessa a noite fria;Tu és a nossa esperança, Tu és a nossa alegria!
Alegria manifesta, que brotou e se irradiade uma simples e modesta e sublime estrebaria,alegria nunca ausente,alegria onipotenteque palpita para o crentee faz dele um novo ser;alegria cristalina,doce, mística, divina,que nos toma e nos dominae nos enche de poder.
Tu és a nossa alegria! Santa alegria, Senhor,que nos une e nos separa e nos fecunda de amor!Por isso cantamos hinos, temos prazer no louvor,até nas horas escuras do afastamento e da dor.
Cantai, ó povos da terra!Trazei harpas e violinos,oboés, cítaras, guitarras,harmônios, címbalos, sinos,clavicórdios e fanfarras,coros de virgens e mártires, de meninas e meninos!
Cantai, ó povos da terra!Trazei avenas e tubas, flautas, flautins,clarinetas, celos, clarinse tamborese metálicas trombetas e puríssimos cantores!
Cantai, ó povos da terra!Trazei pássaros e fontes, bulícios, rios e ventos,rochas, árvores enormes, alvos lírios orvalhados, palmas viçosas luzindo,sons da noite, vozes múltiplas dos animais e das águas,das pedras e dos abismos, das florestas intocáveise dos mundos subterrâneos, sons da madrugada clara:estalos de galhos verdes. Doces ruídos domésticos: talheres e louças brancas.Sons de fábricas, ruídos de teares e bigornas, de madeiras e metais,passos pesados de botas de militares eretos,passos macios e quentes de rosadas colegiais.
Cantai, ó povos da terra!Cantai de noite e de dia,na tarde pesada e morna,na manhã ágil e fria,na aflição, ou na ventura,ao nascer, ou na agonia:Jesus - Senhor dos senhores,Tu és a nossa alegria! Tu és a nossa alegria! Tu és a nossa alegria!
Nesta hora de incerteza. de cansaço e de agonia,nesta hora em que, de novo, a guerra se prenuncia,neste momento em que o povo não tem rumo, nem tem guia;Ó Jesus, agora e sempre Tu és a nossa alegria!
Nesta hora seca e torpe, de vergonha e hipocrisia,quando os homens apodrecem nos banquetes e na orgia,nesta hora em que a criança atravessa a noite fria;Tu és a nossa esperança, Tu és a nossa alegria!
Alegria manifesta, que brotou e se irradiade uma simples e modesta e sublime estrebaria,alegria nunca ausente,alegria onipotenteque palpita para o crentee faz dele um novo ser;alegria cristalina,doce, mística, divina,que nos toma e nos dominae nos enche de poder.
Tu és a nossa alegria! Santa alegria, Senhor,que nos une e nos separa e nos fecunda de amor!Por isso cantamos hinos, temos prazer no louvor,até nas horas escuras do afastamento e da dor.
Cantai, ó povos da terra!Trazei harpas e violinos,oboés, cítaras, guitarras,harmônios, címbalos, sinos,clavicórdios e fanfarras,coros de virgens e mártires, de meninas e meninos!
Cantai, ó povos da terra!Trazei avenas e tubas, flautas, flautins,clarinetas, celos, clarinse tamborese metálicas trombetas e puríssimos cantores!
Cantai, ó povos da terra!Trazei pássaros e fontes, bulícios, rios e ventos,rochas, árvores enormes, alvos lírios orvalhados, palmas viçosas luzindo,sons da noite, vozes múltiplas dos animais e das águas,das pedras e dos abismos, das florestas intocáveise dos mundos subterrâneos, sons da madrugada clara:estalos de galhos verdes. Doces ruídos domésticos: talheres e louças brancas.Sons de fábricas, ruídos de teares e bigornas, de madeiras e metais,passos pesados de botas de militares eretos,passos macios e quentes de rosadas colegiais.
Cantai, ó povos da terra!Cantai de noite e de dia,na tarde pesada e morna,na manhã ágil e fria,na aflição, ou na ventura,ao nascer, ou na agonia:Jesus - Senhor dos senhores,Tu és a nossa alegria! Tu és a nossa alegria! Tu és a nossa alegria!