A solidão do pastor........João A. de Souza Filho
Pastores costumam ser pessoas solitárias, por vocação. Conheço muitospastores que têm amigos de verdade, e, no entanto, têm forte tendência àsolidão! A maior parte deles vive se remoendo, enquanto lutam com seusproblemas interiores, sem poder encontrar um amigo de confiança com oqual desabafar. Não podem conversar sobre seus problemas e conflitos comos membros da igreja; e sequer com os demais obreiros. Desabafam comDeus, enquanto derramam o coração em lágrimas em seus momentos desolidão. Pastores sofrem com a solidão. Ainda que acompanhados de tantagente e cercados de colegas ministeriais vivem sós. Geralmente osobreiros que os cercam não o fazem como amigos ou companheiros de jugo,vivem de encômios – aplaudem e elogiam em busca de cargos ouprivilégios.
Raramente encontra-se um amigo que viva o compromisso deajudar o líder, a ponto de admoestá-lo com amor.Por outro lado, o líder em evidência se põe perante os demais colegasministeriais como gente de esfera superior, que não precisa da ajuda deninguém, como super-homem, intocável, impecável – isto mesmo, no sentidode que nunca peca – inviolável e que sabe superar seus problemas.Perante seus amigos e colegas tem uma imagem colorida de sucesso e poder– mas tais pastores são pessoas ímbeles, débeis, fracas, e esquecem queo poder de viver integralmente a vida cristã reside na dependência deDeus e na força de seus amigos.Pastores são como águias que voam sós e vivem nos céus distantes – acimados problemas – mas cheios destes. Deveriam agir como águias quando asós com Deus, e quais ovelhas de um rebanho a viver ao lado dos demais.Eis a razão porque os pastores aprendem a sofrer calados. Choram aos pésdo Senhor confessando suas faltas. E gostariam de ter um amigo porperto. Mas, desabafar a quem? Arredios e acostumados a serem traídos,inteligentemente se calam. E sofrem. Gostariam de ter um amigo paraconversar sobre sexo, dificuldades com a esposa, tentações, finanças,problemas pessoais, mas sofrem, ignotos, temendo o colega infido -infiel. Imaginam que podem ser traídos e prejudicados. Que diferença aconfissão de pecados que os noviços e monges faziam ao seu superior nosmosteiros!
Nada do que era confessado podia ser usado contra eles emjuízo. Depois que se confessava, seu superior se calava sem jamais poderusar da confissão de seu subalterno como prova de condenação em juízo.Um superior quando sabia que o noviço pecara contra a igreja nãoaceitava confissão, do contrário a pessoa não poderia ser questionadapor ele no tribunal.Na falta de confessores, os pastores digladiam-se internamente com seustraumas e pecados. Esquecem que a confissão traz alivio à tensão,desabafa sentimentos, cura e traz paz interior. A confissão e aslágrimas ajudam o pastor a sentir que é humano, ao mesmo tempo em que éespiritual. A confissão afasta a caligem e impede que o obreiro se tornebiltre e mendaz.O verdadeiro líder encontra noutro líder, apoio, pois ambos reconhecem afragilidade e a tendência ao pecado do ser humano.
O verdadeiro líder entende que as pessoas vivem na fraqueza, e ele também sabe que vive asmesmas fraquezas. As Escrituras não escondem as fraquezas e as tentações dos homens deDeus, até dos mais íntimos de Jeová. Noé, Abraão, Moisés, Davi, Elias edemais homens de Deus tiveram seus momentos de fraqueza, e alguns delessão vistos em momentos de depressão, e quando o escritor aos hebreusdeles se utiliza para falar da fé, não menciona, em momento algum suasfraquezas, mas a fé e a perseverança que lhes levou a obter o galardão.Todos tiveram temores. Sara, a esposa de Abraão não creu – e, no entantoaparece em Hebreus como mulher de fé!
Algumas daquelas fraquezas sãoimperdoáveis e inadmissíveis hoje pela liderança de certas denominações.Que pastor não tem um exemplo de traição, de um obreiro que agiu desolércia – de ardileza a relatar? Quem transmitiu ao rebanho a idéia deque nós, pastores vivemos do gáudio e do júbilo apenas? Por que orebanho imagina que o pastor e seu báculo com seu aspecto dominante sãointocáveis? Todos temos fraquezas.Podemos recender ao perfume de Deus, ao brilho de sua glória, mas Deussempre deixa um quê de imperfeição para manter-nos humildes diante dele.Na vida familiar uma esposa que não acompanha o obreiroministerialmente, um filho que se desvia; um negócio que emperra; umacalúnia que nos atordoa; um pecado do qual não conseguimos nosdesvencilhar; qualquer coisa, para que nos envergonhemos de nossaimperfeição.
O pastor - quando olha para o espelho e vê refletido nele aglória de Deus tem a tendência de se exaltar, mas ao olhar para simesmo, percebe que a glória de Deus que sobre ele está acentua suaimperfeição, e se põe a chorar!Paulo tinha uma fraqueza; todos temos fraquezas. Os santos caminham comfraquezas. Sempre que pensava em contar vantagens - gloriar-se - ummensageiro de Satanás esbofeteava a Paulo.
Creio que esse espinho nacarne não era uma doença física, mas alguma coisa no mundo espiritual.Já que visões, sonhos e revelações estão bem acima do natural, esseespinho, bem como o demônio que o atormentava situavam-se numa esferaespiritual. Deixe-me dizer isto: certas marcas de pecado jazem em nossamente a fim de lembrar-nos de que somos salvos e vivemos por causa dagraça de Deus. Paulo orou três vezes - mas Deus não afastou a imagem queo oprimia. Deus conhece a fraqueza de Paulo e indica-lhe que terá deconviver com ela toda a vida. A resposta de Deus? 'A minha graça tebasta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois,mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder deCristo...' (2 Co 12.9).'Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência dopoder seja de Deus e não de nós' (2 Co 4.7).
Meu colega pastor deixe-medizer uma coisa: A glória de Deus somente opera em vasos imperfeitos. Enossa imperfeição está ali, apontando para nós, dizendo-nos queprecisamos de Deus, sempre! Deus deixa certas falhas nos seus filhospara que aprendam a depender exclusivamente dele. A glória e a graça deDeus vêm sobre nós escondendo nossas fraquezas. Assim como os pés dosquerubins eram pés de bezerro, na descrição de Ezequiel - feios – masbrilham com a glória de Deus, nosso caminhar é santificado por suaglória.Somos como o Mefibosete da Bíblia. Este neto de Saul, aleijado de ambosos pés; este filho de Jônatas é agora trazido para a casa de Davi e comele come à mesa. Mas era aleijado! No entanto, suas pernas não eramvistas, ficavam encobertas sob as toalhas da mesma do rei! (2 Sm 9).
Somos imperfeitos no nosso caminhar - temos pés que não condizem com anatureza de glória, estes, no entanto, têm suas imperfeições cobertascom o brilho da glória de Deus!No meio das tribulações - sejam elas devido a erros cometidos, a falhashumanas ou vindas diretamente de Satanás, o peso de glória é eterno,acima de toda comparação (2 Co 4.18). Porque a glória que sobre nósbrilha vem de Deus. Apenas refletimos a glória de Deus! Por isso, ao descrever este relato, faço-o na certeza de que não estoutraindo alguém que me confiou seus temores. A pessoa em questão pode servocê mesmo que me lê. A que me refiro está velha demais para se importarcom o fato. Viajo e ministro com pastores de todas as igrejas e de todasas denominações.
Alguns homens de Deus abrem sua vida comigo à busca desoluções para seus problemas pessoais. E não posso trair a confiança emmim depositada.O velho pastor abriu seu coração comigo. Ele tinha perguntas einquietações não respondidas. Homem de ministério ilibado, reconhecidopela igreja, contou-me que lutou a vida toda contra as tendênciashomossexuais que o perturbavam periodicamente. Aceitava-se comoheterossexual, constituíra família, mas não conseguia entender o por quêdas tentações. Tivera uma experiência ou outra quando moço, mas depoisque se convertera – afirmou – jamais voltara a práticas homossexuais porconsiderá-las pecado.
As tentações o assombravam continuamente. Jamaisse livrou delas ao longo da vida.Sofrer tentações sem pecar é o segredo da vitória. Um hino da HarpaCristã de linda melodia, diz:Tentado não cedas; ceder é pecar;Melhor e mais nobre, será triunfar;Coragem ó crente! Domina teu malDeus pode livrar-te, de queda fatal!É uma alusão ao texto de hebreus 4.15: “Porque não temos sumo sacerdoteque não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentadoem todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado (...) e é capaz de condoer-se dos ignorantes e dos que erram, pois também ele mesmo estárodeado de fraquezas”. É nesta confiança, amado pastor, que confessamos ao Senhor nossas faltas,porque ele nos entende.
À semelhança do sumo sacerdote que vivia cercadode fraquezas e que precisava, ele mesmo fazer a purificação de seuspecados antes de expiar os pecados do povo, também nós precisamosentender que os colegas que nos cercam vivem rodeados de fraquezas, queerram, e, como nós, são perdoados.O nosso Senhor Jesus assumiu a forma humana, “para ser misericordioso efiel sumo sacerdote, nas coisas referentes a Deus e para fazerpropiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que ele mesmo sofreu,tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (Hb2.17-18
Pastores costumam ser pessoas solitárias, por vocação. Conheço muitospastores que têm amigos de verdade, e, no entanto, têm forte tendência àsolidão! A maior parte deles vive se remoendo, enquanto lutam com seusproblemas interiores, sem poder encontrar um amigo de confiança com oqual desabafar. Não podem conversar sobre seus problemas e conflitos comos membros da igreja; e sequer com os demais obreiros. Desabafam comDeus, enquanto derramam o coração em lágrimas em seus momentos desolidão. Pastores sofrem com a solidão. Ainda que acompanhados de tantagente e cercados de colegas ministeriais vivem sós. Geralmente osobreiros que os cercam não o fazem como amigos ou companheiros de jugo,vivem de encômios – aplaudem e elogiam em busca de cargos ouprivilégios.
Raramente encontra-se um amigo que viva o compromisso deajudar o líder, a ponto de admoestá-lo com amor.Por outro lado, o líder em evidência se põe perante os demais colegasministeriais como gente de esfera superior, que não precisa da ajuda deninguém, como super-homem, intocável, impecável – isto mesmo, no sentidode que nunca peca – inviolável e que sabe superar seus problemas.Perante seus amigos e colegas tem uma imagem colorida de sucesso e poder– mas tais pastores são pessoas ímbeles, débeis, fracas, e esquecem queo poder de viver integralmente a vida cristã reside na dependência deDeus e na força de seus amigos.Pastores são como águias que voam sós e vivem nos céus distantes – acimados problemas – mas cheios destes. Deveriam agir como águias quando asós com Deus, e quais ovelhas de um rebanho a viver ao lado dos demais.Eis a razão porque os pastores aprendem a sofrer calados. Choram aos pésdo Senhor confessando suas faltas. E gostariam de ter um amigo porperto. Mas, desabafar a quem? Arredios e acostumados a serem traídos,inteligentemente se calam. E sofrem. Gostariam de ter um amigo paraconversar sobre sexo, dificuldades com a esposa, tentações, finanças,problemas pessoais, mas sofrem, ignotos, temendo o colega infido -infiel. Imaginam que podem ser traídos e prejudicados. Que diferença aconfissão de pecados que os noviços e monges faziam ao seu superior nosmosteiros!
Nada do que era confessado podia ser usado contra eles emjuízo. Depois que se confessava, seu superior se calava sem jamais poderusar da confissão de seu subalterno como prova de condenação em juízo.Um superior quando sabia que o noviço pecara contra a igreja nãoaceitava confissão, do contrário a pessoa não poderia ser questionadapor ele no tribunal.Na falta de confessores, os pastores digladiam-se internamente com seustraumas e pecados. Esquecem que a confissão traz alivio à tensão,desabafa sentimentos, cura e traz paz interior. A confissão e aslágrimas ajudam o pastor a sentir que é humano, ao mesmo tempo em que éespiritual. A confissão afasta a caligem e impede que o obreiro se tornebiltre e mendaz.O verdadeiro líder encontra noutro líder, apoio, pois ambos reconhecem afragilidade e a tendência ao pecado do ser humano.
O verdadeiro líder entende que as pessoas vivem na fraqueza, e ele também sabe que vive asmesmas fraquezas. As Escrituras não escondem as fraquezas e as tentações dos homens deDeus, até dos mais íntimos de Jeová. Noé, Abraão, Moisés, Davi, Elias edemais homens de Deus tiveram seus momentos de fraqueza, e alguns delessão vistos em momentos de depressão, e quando o escritor aos hebreusdeles se utiliza para falar da fé, não menciona, em momento algum suasfraquezas, mas a fé e a perseverança que lhes levou a obter o galardão.Todos tiveram temores. Sara, a esposa de Abraão não creu – e, no entantoaparece em Hebreus como mulher de fé!
Algumas daquelas fraquezas sãoimperdoáveis e inadmissíveis hoje pela liderança de certas denominações.Que pastor não tem um exemplo de traição, de um obreiro que agiu desolércia – de ardileza a relatar? Quem transmitiu ao rebanho a idéia deque nós, pastores vivemos do gáudio e do júbilo apenas? Por que orebanho imagina que o pastor e seu báculo com seu aspecto dominante sãointocáveis? Todos temos fraquezas.Podemos recender ao perfume de Deus, ao brilho de sua glória, mas Deussempre deixa um quê de imperfeição para manter-nos humildes diante dele.Na vida familiar uma esposa que não acompanha o obreiroministerialmente, um filho que se desvia; um negócio que emperra; umacalúnia que nos atordoa; um pecado do qual não conseguimos nosdesvencilhar; qualquer coisa, para que nos envergonhemos de nossaimperfeição.
O pastor - quando olha para o espelho e vê refletido nele aglória de Deus tem a tendência de se exaltar, mas ao olhar para simesmo, percebe que a glória de Deus que sobre ele está acentua suaimperfeição, e se põe a chorar!Paulo tinha uma fraqueza; todos temos fraquezas. Os santos caminham comfraquezas. Sempre que pensava em contar vantagens - gloriar-se - ummensageiro de Satanás esbofeteava a Paulo.
Creio que esse espinho nacarne não era uma doença física, mas alguma coisa no mundo espiritual.Já que visões, sonhos e revelações estão bem acima do natural, esseespinho, bem como o demônio que o atormentava situavam-se numa esferaespiritual. Deixe-me dizer isto: certas marcas de pecado jazem em nossamente a fim de lembrar-nos de que somos salvos e vivemos por causa dagraça de Deus. Paulo orou três vezes - mas Deus não afastou a imagem queo oprimia. Deus conhece a fraqueza de Paulo e indica-lhe que terá deconviver com ela toda a vida. A resposta de Deus? 'A minha graça tebasta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois,mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder deCristo...' (2 Co 12.9).'Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência dopoder seja de Deus e não de nós' (2 Co 4.7).
Meu colega pastor deixe-medizer uma coisa: A glória de Deus somente opera em vasos imperfeitos. Enossa imperfeição está ali, apontando para nós, dizendo-nos queprecisamos de Deus, sempre! Deus deixa certas falhas nos seus filhospara que aprendam a depender exclusivamente dele. A glória e a graça deDeus vêm sobre nós escondendo nossas fraquezas. Assim como os pés dosquerubins eram pés de bezerro, na descrição de Ezequiel - feios – masbrilham com a glória de Deus, nosso caminhar é santificado por suaglória.Somos como o Mefibosete da Bíblia. Este neto de Saul, aleijado de ambosos pés; este filho de Jônatas é agora trazido para a casa de Davi e comele come à mesa. Mas era aleijado! No entanto, suas pernas não eramvistas, ficavam encobertas sob as toalhas da mesma do rei! (2 Sm 9).
Somos imperfeitos no nosso caminhar - temos pés que não condizem com anatureza de glória, estes, no entanto, têm suas imperfeições cobertascom o brilho da glória de Deus!No meio das tribulações - sejam elas devido a erros cometidos, a falhashumanas ou vindas diretamente de Satanás, o peso de glória é eterno,acima de toda comparação (2 Co 4.18). Porque a glória que sobre nósbrilha vem de Deus. Apenas refletimos a glória de Deus! Por isso, ao descrever este relato, faço-o na certeza de que não estoutraindo alguém que me confiou seus temores. A pessoa em questão pode servocê mesmo que me lê. A que me refiro está velha demais para se importarcom o fato. Viajo e ministro com pastores de todas as igrejas e de todasas denominações.
Alguns homens de Deus abrem sua vida comigo à busca desoluções para seus problemas pessoais. E não posso trair a confiança emmim depositada.O velho pastor abriu seu coração comigo. Ele tinha perguntas einquietações não respondidas. Homem de ministério ilibado, reconhecidopela igreja, contou-me que lutou a vida toda contra as tendênciashomossexuais que o perturbavam periodicamente. Aceitava-se comoheterossexual, constituíra família, mas não conseguia entender o por quêdas tentações. Tivera uma experiência ou outra quando moço, mas depoisque se convertera – afirmou – jamais voltara a práticas homossexuais porconsiderá-las pecado.
As tentações o assombravam continuamente. Jamaisse livrou delas ao longo da vida.Sofrer tentações sem pecar é o segredo da vitória. Um hino da HarpaCristã de linda melodia, diz:Tentado não cedas; ceder é pecar;Melhor e mais nobre, será triunfar;Coragem ó crente! Domina teu malDeus pode livrar-te, de queda fatal!É uma alusão ao texto de hebreus 4.15: “Porque não temos sumo sacerdoteque não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentadoem todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado (...) e é capaz de condoer-se dos ignorantes e dos que erram, pois também ele mesmo estárodeado de fraquezas”. É nesta confiança, amado pastor, que confessamos ao Senhor nossas faltas,porque ele nos entende.
À semelhança do sumo sacerdote que vivia cercadode fraquezas e que precisava, ele mesmo fazer a purificação de seuspecados antes de expiar os pecados do povo, também nós precisamosentender que os colegas que nos cercam vivem rodeados de fraquezas, queerram, e, como nós, são perdoados.O nosso Senhor Jesus assumiu a forma humana, “para ser misericordioso efiel sumo sacerdote, nas coisas referentes a Deus e para fazerpropiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que ele mesmo sofreu,tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (Hb2.17-18