O que colocamos aqui em momentos oportunos, é uma tentativa de discutir com os que visitam a nossa página e compartilhar com todos a discussão doutrinária que na minha avaliação se faz pertinente. Qualquer comentário pode usar o meu endereço eletrônico:
Documentário sobre doutrinas:
O que me proponho neste modesto documentário, é tentar discutir de forma despretensiosa e equilibrada alguns temas doutrinários que exigem respostas tanto para pastores, obreiros e igrejas em geral, que fazem a membresia da Igreja de Cristo no Brasil. Discussão que se arrasta pelo longo dos tempos e a cada ano nas reuniões do Conselho de obreiros da nossa Igreja Nacional, para desencanto e decepção de todos é adiada mais uma vez. Ultimamente, a situação está dando aparência de que não temos, interesse, ou capacidade cultural ou doutrinária, ou nos falta autoridade para a declaração de uma posição oficial da nossa Igreja em relação a assuntos tão importantes e que exigem definições claras, austeras, pedagógicas e acima de tudo livre de qualquer pressão, de qualquer ordem.
Quais os temas que me proponho aqui explicitar como forma de contribuição para esta tão importante definição da nossa Igreja?
01 – Consagração de mulheres ao ministério, destacando-se: diaconisa, presbítera, pastora, e bispa.
02 – Consagração ao ministério de: bispo, e apostolo.
03 – Analise do sistema de trabalho em áreas eclesiásticas drasticamente adotado pela nossa Igreja.
Às vezes chego a pensar que o nosso problema não é doutrinário, nem cultural ou teológico, mas histórico. Estamos tão parados no tempo, como se ainda estivéssemos no ano de 1932 quando a Igreja de Cristo foi organizada. Esquecemo-nos de avançar, de crescer, de notar com sensibilidade que os tempos, os costumes, os comportamentos, as ciências, a vida social, a vida religiosa, tudo mudou,. E como condutores do rebanho de Deus temos a sagrada e fiel obrigação de manifestar clara e corajosamente as nossas definições objetivando alcançar respostas corretas, convincentes e coerentes com o livro sagrado, para os questionamentos que este mundo moderno exige. Não podemos nos esconder por traz da nossa mediocridade espiritual e teologia terceirizada e desviada da verdade, porque estamos em continuo confronto com a realidade que não se cala quando tergiversamos ou nos excluímos de assumir posições corajosas. Levando-se em conta que o simples ensino do Senhor Jesus Cristo em resumo é: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Seguindo este ensino de Jesus, só temos uma saída: “jogar fora os amuletos que parecem nos dar sustentação e firmeza neste confronto, e abraçarmos de vez e forma incondicional, a verdade que nos liberta, libertação para nós e para os que esperam de nos a indicação do caminho certo”.
Espero que a leitura deste indefeso rascunho, não sirva para o aumento da desconfiança que sobre mim depositam, mas, para reflexões profundas e uma oportunidade para buscarmos esclarecimento que vale a pena admitir em nossas posições enquanto pastores e lideres do povo que o Senhor confiou em nos entregar como a mordomos fieis e dignos da sua confiança. davidmarroque@bol.com.br.
O que me proponho neste modesto documentário, é tentar discutir de forma despretensiosa e equilibrada alguns temas doutrinários que exigem respostas tanto para pastores, obreiros e igrejas em geral, que fazem a membresia da Igreja de Cristo no Brasil. Discussão que se arrasta pelo longo dos tempos e a cada ano nas reuniões do Conselho de obreiros da nossa Igreja Nacional, para desencanto e decepção de todos é adiada mais uma vez. Ultimamente, a situação está dando aparência de que não temos, interesse, ou capacidade cultural ou doutrinária, ou nos falta autoridade para a declaração de uma posição oficial da nossa Igreja em relação a assuntos tão importantes e que exigem definições claras, austeras, pedagógicas e acima de tudo livre de qualquer pressão, de qualquer ordem.
Quais os temas que me proponho aqui explicitar como forma de contribuição para esta tão importante definição da nossa Igreja?
01 – Consagração de mulheres ao ministério, destacando-se: diaconisa, presbítera, pastora, e bispa.
02 – Consagração ao ministério de: bispo, e apostolo.
03 – Analise do sistema de trabalho em áreas eclesiásticas drasticamente adotado pela nossa Igreja.
Às vezes chego a pensar que o nosso problema não é doutrinário, nem cultural ou teológico, mas histórico. Estamos tão parados no tempo, como se ainda estivéssemos no ano de 1932 quando a Igreja de Cristo foi organizada. Esquecemo-nos de avançar, de crescer, de notar com sensibilidade que os tempos, os costumes, os comportamentos, as ciências, a vida social, a vida religiosa, tudo mudou,. E como condutores do rebanho de Deus temos a sagrada e fiel obrigação de manifestar clara e corajosamente as nossas definições objetivando alcançar respostas corretas, convincentes e coerentes com o livro sagrado, para os questionamentos que este mundo moderno exige. Não podemos nos esconder por traz da nossa mediocridade espiritual e teologia terceirizada e desviada da verdade, porque estamos em continuo confronto com a realidade que não se cala quando tergiversamos ou nos excluímos de assumir posições corajosas. Levando-se em conta que o simples ensino do Senhor Jesus Cristo em resumo é: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Seguindo este ensino de Jesus, só temos uma saída: “jogar fora os amuletos que parecem nos dar sustentação e firmeza neste confronto, e abraçarmos de vez e forma incondicional, a verdade que nos liberta, libertação para nós e para os que esperam de nos a indicação do caminho certo”.
Espero que a leitura deste indefeso rascunho, não sirva para o aumento da desconfiança que sobre mim depositam, mas, para reflexões profundas e uma oportunidade para buscarmos esclarecimento que vale a pena admitir em nossas posições enquanto pastores e lideres do povo que o Senhor confiou em nos entregar como a mordomos fieis e dignos da sua confiança. davidmarroque@bol.com.br.
