Basta olhar para a criação e somos convidados a compreender que o criador, é excelso, grandioso e mui belo. Somente os que são frios de alma e coração não atentam para tamanha grandeza.
"Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim..." (Mt 11.28,29.)
Nós todos gostamos muito deste primeiro verso, o 28. Mas as palavras que Jesus proferiu em seguida — "Tomai sobre vós o meu jugo" — já não são tão apreciadas.
A salvação não significa apenas libertação de nossos fardos e dificuldades. Ê verdade que ficamos livres deste jugo, mas é verdade também que recebemos outro para substituí-lo o jugo de Cristo. Ele nos liberta de nossos velhos fardos a fim de poder utilizar-nos em seu Reino. Ele nos liberta de nossos problemas para que passemos a arcar com os dele. A partir de então, vivemos para o Rei, e não para nós mesmos. Eu poderia dizer que o Quinto Evangelho é composto de todos os versos que nós sublinhamos. Se alguém desejar ler o evangelho do Reino basta pegar a Bíblia, e ler todos os versos que não grifamos, pois eles compõem a verdade que omitimos. Não estou mais sublinhando versos das Escrituras, pois isso é o mesmo que dividi-los em duas classes, primeira e segunda. Eu costumava sublinhar os versículos da Bíblia com lápis de diversas cores, agora, porém, deixo todos da mesma cor.Tudo que está na Bíblia é importante. No Velho Testamento, Jesus é sempre apresentado como Senhor e Rei que haveria de vir. Ele é maior que Moisés, Davi ou que os anjos. Davi chamou-o de "meu Senhor" (SI 110.1).
Como foi que Jesus se apresentou a Zaqueu? Se em vez de Jesus tivesse sido um de nós,pastores do século XX, que estivesse tentando abordá-lo, teríamos dito: "O senhor é o Sr.Zaqueu? Tenho muito prazer em conhecê-lo." "Ah! Igualmente. Tenho muita satisfação em conhecê-lo, também." "Sr. Zaqueu, gostaria de dar-lhe uma palavrinha. Será que poderíamos examinar sua agenda? Sei que o senhor é muito ocupado, mas talvez possamos marcar uma entrevista. Quando seria mais conveniente para o senhor?" Isto daria a Zaqueu a chance de optar. Ele diria: "Bem; o assunto é importante?" "É uma questão muito importante, embora o senhor possa pensar diferente." "Bem, vejamos. Esta semana está toda tomada. Talvez, na semana que vem..." Jesus não agiu assim. Ele ergueu os olhos para a árvore, e ordenou:"Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa." Quando se trata do Senhor, não há para nós uma escolha de condições. A salvação não é uma opção; é um mandamento. Zaqueu tinha que decidir como iria encarar a ordem que Jesus lhe deu. Ele iria obedecer ou desobedecer. (Foi isso que Jesus quis dizer certa vez, quando afirmou: "Quem não é por mim é contra mim." A posição de cada pessoa em relação a ele, só poderia ser a favor ou contra.) Obedecer implicava num reconhecimento de Cristo como autoridade, como o Senhor. Se Zaqueu houvesse desobedecido, ele teria se tornado inimigo de Cristo. Mas ele resolveu obedecer. Desceu da árvore prontamente, e levou Jesus e os apóstolos até sua casa. Logo que entrou, disse à esposa: "Querida, prepare uma refeição para estes homens." Provavelmente, sua esposa indagou: "Mas por que você não me avisou que havia convidado estes amigos para almoçar?" "Mas, querida, eu não os convidei; foram eles que se convidaram." Jesus não precisa de convite. Ele é o Senhor de todas as casas, de todas as pessoas
Voz do Distrito
Há muito tempo pensávamos em uma maneira de promover e aperfeiçoar o entrosamento entre os obreiros e Igrejas do nosso distrito Vale Serrano que é composto da Igreja em Apodi, Martins, Serrinha dos Pintos e Mossoró. Apesar do número de Igrejas ser mínimo, apenas quatro, mas é o maior distrito em número de obreiros. Só na Igreja de Apodi, temos mais de trinta obreiros do Senhor. O que realmente nos falta é nos organizar e partir para um trabalho conjunto, sério e comprometido com a unidade das nossas Igrejas e o bem estar espiritual e organizacional do nosso distrito, partindo da responsabilidade e desejo de cada obreiro em contribuir com este bem estar. Depende de cada um de nós.
Assim sendo, os primeiros passos precisam ser dados, e estamos começando a caminhada. No dia 1º do próximo mês de fevereiro, estaremos realizando uma reunião com o maior número possível de obreiros do distrito, na cidade de Serrinha dos Pintos, as 15:00 hs. na Câmara Municipal, e lá pretendemos, conscientizar cada obreiro da importância de fazer o possível para a realização de um trabalho em conjunto. Haveremos de eleger o Superintendente do distrito, o lançamento do jornalzinho “Voz do Distrito”, apresentar o calendário de Missões para 2011 e outras decisões frutos da avaliação que faremos. Vamos a luta.
Devemos ao Deus soberano e criador, honra, glória, louvor, tributo ações de graças e tudo o que temos e tudo o que somos. Pois Nele existimos, e nos movemos. A Ele toda nossa adoração.
O canto da coruja
Há umas duas semanas atrás, eu estava em uma comunidade chamada Melancias II, na casa do nosso amado irmão Sebastião, participando de um culto e logo em seguida, de uma vigília de oração. Depois do término do culto, eu me afastei um pouco enquanto aguardava o início da vigília e fiquei olhando o campo vasto banhado pela palidez da noite de luar. Enquanto olhava aquela cena lindíssima que muita gente não tem interesse de ver, de repente, ouvi o canto de uma coruja que não pude ver, protegida pelos galhos verde-escuro, das árvores que pontilhavam o cenário apropriado para a inspiração do poeta. Coruja é uma ave noturna e de rapina, de olhos grandes, bico curvo, que se alimenta de pequenos roedores, répteis, anfíbios, pequenos insetos, pequenos pássaros como pardais, escorpiões, etc.. É uma ave tímida, por isso, vive em lugares sossegados. Durante o dia ela cochila em seu ninho ou toma sol nos galhos de árvores. Possui uma visão 100 vezes mais penetrante que a visão humana e uma ótima audição. Tem vôo suave e silencioso.
Para enxergar alguma coisa ao seu lado ela tem que virar a cabeça, pois seus grandes olhos estão dispostos lado a lado, num mesmo plano. Por alimentar-se de insetos, é muito útil ao homem, beneficiando-o na agricultura. Para muitos, é uma ave agourenta, por causa do seu aspecto horripilante e canto lúgubre, mas para os gregos a coruja é símbolo da sabedoria. Naquele momento bateu-me uma forte e profunda saudade dos tempos em que eu aproveitava essas situações para escrever uma palavra a você. Lembrei-me das dezenas de vezes que usava uma antiga máquina de datilografia emprestada, e passava noites a fio, escrevendo comentários, lições bíblicas para a Escola Dominical, uma palavra a você, o Boletim Informativo e tantas outras atividades na área da escrita. Lembrei-me também, que tudo isso sucumbiu após ouvir o canto de uma coruja esta sim, agourenta, maliciosa, pronta para destruir sentimentos, e torpedear caminhantes simples como eu que passam na estrada empoeirada do cumprimento das suas tarefas, as mais sacrificosas possíveis. Mas naquela noite, o canto daquela ave anônima, que eu não pude ver, foi como um revitalizador restaurando a minha alma e me chamando para ocupar a minha posição na obra do mestre e me empurrando para continuar a tarefa nobre de escrever, e repassar para você uma Palavra especial. Queira Deus, que o despertar na minha alma provocado pelo canto daquela coruja, lhe alcance provocando as mesmas bênçãos. Irmãos, irmãs e amigos, Graça e paz vos sejam multiplicadas.
Escola Dominical espaço para a diversidade!
Onze anos mais tarde, em Gloucester, um jornalista metodista, Robert Raikes, criou a primeira escola dominical para os meninos de rua, ensinando-lhes, além da Bíblia, aritmética e inglês. Podemos dizer que ele é o “pai” da educação popular! Equivocadamente tornou-se conhecido como o criador da Escola Dominical, pois só anos mais tarde as pesquisas revelaram a jovem Hanna Baal.
Escola Dominical: jardim ou lavoura?
Esta pergunta aparentemente ingênua nos remete a uma reflexão mais abrangente sobre a educação levada a efeito no espaço dedicado à Escola Dominical. As diferenças entre um jardim e uma lavoura todos sabem.
O jardim apresenta uma variedade de flores onde cada espécie tem o seu “jeito” de enfeitar, perfumar e colorir o jardim. Por apresentar flores diferenciadas, o/a jardineiro/a também oferece um “tratamento” que é diferenciado, pois ele/a observa cada flor, a qualidade, a forma, o jeitão da flor se apresentar ao mundo, etc. Assim, ele/a não trata as flores como se fossem plantas iguais umas das outras, pelo contrário, ele/a percebe as diferenças e respeita estas diferenças. É bonito ver um jardim todo florido e bem cuidado.
Já a lavoura é diferente. A planta é a mesma. Se a pessoa olhar para a lavoura verá a mesma planta que se estende por muitos metros ou quilômetros. É bonito ver uma lavoura florescendo. No entanto, o tratamento dispensado às plantas da lavoura é o mesmo, pois se trata de uma única espécie.
Assim, pensar na Escola Dominical é considerar que ela apresenta uma variedade de pessoas que se encontram para refletir sobre a vida à luz da Palavra de Deus. O/a cuidador/a da Escola Dominical deve atuar como um/a jardineiro/a, ou seja, considerar a diversidade da vida humana e o jeitão de cada pessoa se expressar e evidenciar a sua fé em Cristo. Na Escola Dominical na perspectiva do jardim existe a diversidade de raça, de gênero, de etnia, de geração, de experiências, de aprendizagem, etc. Neste tipo de escola o/a cuidador/a observa as pessoas em suas particularidades. Esta escola tem alegria.
Se a Escola Dominical for tratada como uma lavoura, não haverá espaço para a diversidade, pelo contrário, tudo será homogêneo, tudo será estereotipado e seguirá a mesma forma ou fôrma. Neste tipo de escola as pessoas não são sujeitos e sim objetos. Esta escola é muito triste.
Se as metáforas são simplistas, o fato é que na Escola Dominical não há espaço para o simplismo, para a improvisação, para a reprodução de conhecimentos sem a vivência entre as pessoas, para educadores/as que não estejam comprometidos/as com a vida na perspectiva do Reino de Deus.
Na Escola Dominical do tipo jardim o/a cuidador/a é consciente, prudente, humilde, aprendente e coerente. Que tal? Como é a sua Escola Dominical? Está mais para jardim ou para lavoura?
A situação problematiza quando um/a cuidador/a de lavoura é colocado/a para cuidar do jardim...
A Escola Dominical ainda é necessária?
Em tempo de descartáveis, somos sempre instigados a substituir coisas. Para que um pen drive de 4 Gb se você pode ter um de 32 Gb? Para que um netbook se a gente pode ter um ipad? Para que uma Bíblia em papel se agora notebooks podem ser usados no púlpito? Talvez ao se deparar com este texto você pense que, no mínimo, quem o escreve não gosta de tecnologia, ou desconhece as facilidades promovidas por ela.
Em parte, preciso revelar que não dou conta da velocidade com que os avanços tecnológicos nos arrebatam, mas posso me considerar uma pessoa que lida bem e usufrui da tecnologia. O que quero então com essas perguntas iniciais? Apenas salientar que as inovações a que estamos expostos diariamente não perpassam apenas o mundo do trabalho, mas estão por toda a parte e vão deixando seu rastro, forjando novos caminhos, novos momentos e questionamentos.
Seria nova a pergunta “A Escola Dominical ainda é necessária?”. Acho que não. Talvez essa pergunta se faça e se refaça desde que surgiu o fax e o Atari.
Diante desta questão há tanto postada, muitas pessoas acionam seu anti-vírus e logo respondem taxativamente: é claro que sim! A Escola Dominical é necessária sim! Outras acreditam que a negativa a tal pergunta pode ser a notícia do surgimento de mais uma inovação, de mais um software e logo respondem que não: ela não é necessária. Está na hora de atualizar, de substituí-la por algo mais moderno.
Confesso a vocês que por muitas vezes me inclui no primeiro grupo, o do anti-vírus; mas resolvi investir um tempo e pensar nesta pergunta. Os mais afoitos diante dos meus questionamentos me sugeriram pesquisar no Google, afinal não é este o dicionário mais repleto da atualidade?
Resolvi acessar outros caminhos e percebi que a esta pergunta cabem as duas respostas: não e sim. Em tempos eleitorais, talvez essa afirmativa possa sugerir uma tendência política que não quer tomar partido, mas não se enganem.
Para que não pairem dúvidas, passo a explicar. Uma escola dominical não é mais necessária quando se quer apenas manter o tradicionalismo, preencher um horário, transformá-la num reduto de saudosismo, desconectado com a vida, com a atualidade. Nesse sentido, sou a primeira a afirmar que a Escola Dominical não é mesmo necessária.
O melhor é saber que ainda que possam existir algumas escolas dominicais assim, não é esse o modelo que impera, ao contrário, e ainda que existam escolas dominicais assim, elas podem e devem se transformar.
Quando penso que a Escola Dominical é fundamental para perpetuar a tradição, fortalecer a identidade, ser um espaço reservado e específico para a educação cristã; quando reconheço que ela é um instrumento para as pessoas questionarem os sistemas de dominação e morte que nos circundam e analisarem a vida à luz dos valores do Reino de Deus, das verdades do Evangelho, concluo que a Escola Dominical é necessária sim!
Em tempos líquidos e fugidios, a Escola Dominical se apresenta como um sólido e permanente espaço de reflexão. Em tempos onde se valoriza o novo e o imediatismo, a Escola Dominical nos possibilita olhar para o passado, refletir sobre as experiências vividas e iluminar o presente, sem se fechar ao novo, ao sopro do santo Espírito de Deus, que nos anima e aninha.
Em tempos onde o individualismo e a solidão proliferam na mesma medida que as redes sociais são criadas, a Escola Dominical propicia um espaço de convivência, crescimento e fortalecimento de laços para nos ensinar que viver em comunidade é possível sem perder a individualidade.
Para tudo isso é que acredito que a Escola Dominical é necessária
O Pastor Luis Carlos completará no dia 22 de Fevereiro de 2011, 5 anos Pastoreando a Igreja de Cristo em Pau dos Ferros
Retiro de jovens em Pau dos Ferros
Atenção para a taxa de inscrição: De 05 a 09 anos - R$ 40,00
A partir dos 10 anos, R$ 80,00. O tema será: "Jovem: É tempo de buscar o Senhor"
preletores: Presbítero Sergio Ricardo e a irmã Maria Helena
No louvor estará participando a cantora Kaline esposa do presbítero Sergio e o grupo Peniel
Procure a diretoria da mocidade que tem para você a saida para a sua dificuldade financeira, com um pouco de vontade, ede trabalho, você poderá ir para o retiro gratuitamente como você gostaria de ir. Fale com a irmã Aline: 9418.0306, com Nicélia 99305953, com Júlio Cesar 91-519157. Faça um bom Retiro.
As lições que ficam
1. Ficou claro a facilidade que temos de arregimentar pessoas para estarem em nossas reuniões, de vez que a grande multidão que esteve presente era composta de quase totalmente de pessoas do município de Apodi, ou da nossa região onde a Igreja de Cristo aqui tem desempenhado as suas atividades.
2. O apoio indispensável dos obreiros ao trabalho que a Igreja de Cristo em Apodi realiza em toda Região.
3. Podemos fazer reuniões fervorosas e com muita unção de Deus, sem a presença de cantores ou pregadores especiais.
4. Somos a maior força evangélica nesta cidade, levando-se em conta o trabalho sistemático e intensivo feito pela nossa Igreja.
5. A história da nossa Igreja confirma a nossa simplicidade e de fácil penetração no contágio positivo na comunidade onde estamos trabalhando.
6. Temos uma tarefa ainda muito grande para realizar e não podemos perder tempo com amenidades e assuntos irrelevantes.
7. Que a unidade da nossa Igreja terá de ser tratada e preservada para que a sua missão seja realizada de forma proveitosa em maior medida.
E assim são inúmeras lições que ficam depois de um grande trabalho como aquele da noite do dia 17. Deus continue abençoando a sua Igreja.
Igreja de Cristo em Apodi - 41 anos caminhando na dependência divina
Ev. Jailton P. de Paiva
Noite do aniversário na Igreja de Cristo em Apodi
A Igreja de Cristo em Apodi, na noite do dia 17 de janeiro de 2011, apresentou a Deus a sua oferta de louvor em virtude da data do seu aniversário. Depois de percorrer literalmente dezenas de comunidades participando do aniversário de cada congregação, a Igreja também fez a sua festa. Este ano, sem cantores especiais, sem pregador oficial, mas a glória do Senhor encheu a casa e podemos sentir a sua presença em todo ambiente onde o povo esteve celebrando. A nossa gratidão a todos que estiveram conosco, vindos dos mais distantes lugares e regiões, porque afinal de contas é da nossa união e adoração que podemos fazer ecoar a voz do testemunho do nosso compromisso com o rei e o reino. Deus seja grandemente louvado.
A multidão se comprimiu dentro e fora da Casa de Oração, cujos espaços foram pequenos para acomodar o grande número de pessoas que chegaram para adorar.
Mais um flagrante do grande número de obreiros que esteve presente participando da celebração ao Senhor.
Um grupo de jovens da Igreja, apresentou uma linda coreografia intitulada "Deus tem levantado um povo" que nos trouxe muito ânimo e convicção de que este povo cresce e vai continuar crescendo.
Pastor Luiz Carlos, da Igreja de Cristo na cidade de Pau dos Ferros, apresentando a sua gratidão e louvor ao Senhor.
Pastor Ivanildo da Costa, da Igreja de Cristo em Rafael Godeiro, e presidente do nosso Conselho, no momento da sua participação.
Pastor Francisco Gomes, da Igreja de Cristo na cidade de Riacho de Santana, veio para exaltar conosco o nome do Senhor dos Exércitos.
Pastor Francisco Higino, da Igreja de Cristo em Mossoró, no momento em que apresentava o seu louvor a Deus. O Pastor Higino trouxe alguns irmãos e obreiros da Igreja de Cristo em Mossoró, para a celebração que a nossa Igreja ofereceu ao Senhor.
Pastor Alex, da Igreja de Cristo em Baraúna, no momento em que fazia uma saudação a Igreja presente. O Pastor Alex, veio acompanhado de alguns obreiros da Igreja que dirige.
Pastor Gesilau Rocha, da Igreja de Cristo em Umarizal, coordenou a oração final encerrando a reunião.