2Coríntios 9.7 “Cada um contribua conforme determinou em seu coração, não com tristeza ou por obrigação, pois Deus ama a quem dá com alegria.
Um antigo pastor costumava dizer que o bolso é a última coisa que se converte na vida do crente.
Infelizmente a compreensão dos crentes para tema tão precioso da Palavra de Deus tem sido muito baixa ou quase inexistente.
Nós nos convertemos, mas insistimos em querer continuar a viver na forma do mundo quanto ao tema financeiro, ao invés de passarmos a viver na forma de Deus.
Contribuir não é algo que se deva fazer com tristeza ou pensando no que você poderia gastar aquele dinheiro se não contribuísse. Ofertar a Deus é graça. É graça mesmo. É uma oportunidade muito especial na vida do crente, mas infelizmente, para a grande maioria, a compreensão deste tema está na forma do mundo, pois os que contribuem, não entendem o que estão fazendo, por exemplo:
– Os que contribuem por medo ou para agradar ao pastor;
– Os que quitam o carnê do Reino como quem paga a conta de luz, água, etc;
– Os que têm medo de terem o seu nome anotado no SPC do céu;
– Os que pagam o dízimo como se fosse uma “mensalidade”.
Precisamos entender que Deus determinou o dízimo (10%) como um critério de referência mínima, por causa da dureza de nossos corações, pois antes disso Ele nos diz que a Ele tudo pertence (Sl 24.1) e que a nós compete a responsabilidade e o privilégio de sermos mordomos de tudo o que temos e somos.
É por falta desta compreensão que muitos crentes “pagam” o dízimo, “quitam” o dízimo, “liquidam” o dízimo (e a grande maioria nem isso faz) ao invés de contribuírem para a causa do Reino de Deus no exclusivo contexto da graça.
A maioria das pessoas que contribuem para a obra do Senhor, ainda contribui por medo de Deus. Ou então o faz na estreita medida do dízimo. Porque Malaquias chama de ladrão àquele que não contribui, então resolve quitar o seu carnê do Reino (Ml 3.8 e 9). Quem age assim, ainda não passou da Antiga Aliança para a Nova, ainda não pensa como cristão, mas raciocina como legalista judeu.
A MANEIRA COMO A PALAVRA DE DEUS TRATA O DÍZIMO E AS OFERTAS
Os exemplos de dízimos e ofertas no Antigo Testamento contém princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do Novo Testamento.
1. Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus (Êx 19.5; Sl 24.1; Ag 2.8), de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que Ele confiou aos nossos cuidados. Diante de Deus, não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.
2. Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).
3. Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do Evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 9.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 2Co 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23).
4. Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No Antigo Testamento o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isso era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a roubar-lhe (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o Novo Testamento requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus tem nos dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12).
5. Nossas contribuições devem ser voluntárias (nunca obrigatórias) e generosas, pois assim é ensinado tanto no Antigo Testamento (Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11), quanto no Novo Testamento (2Co 8.1-5, 11, 12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8.3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós (2Co 8.9; Fp 2.5-8). Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (Lc 21.1-4).
6. Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no Antigo Testamento (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10), quanto o dos cristãos Macedônios do Novo Testamento (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos.
7. Deus tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos ofertado (Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt 19.21; 2Co 9.6; 1Tm 6.19).
Tendo estes princípios em mente, estaremos fazendo a vontade de Deus no que concerne às nossas contribuições. Que nossa fidelidade a Deus venha basear-se no nosso amor por Ele e no reconhecimento que a sua graça é derramada em nós.
Um antigo pastor costumava dizer que o bolso é a última coisa que se converte na vida do crente.
Infelizmente a compreensão dos crentes para tema tão precioso da Palavra de Deus tem sido muito baixa ou quase inexistente.
Nós nos convertemos, mas insistimos em querer continuar a viver na forma do mundo quanto ao tema financeiro, ao invés de passarmos a viver na forma de Deus.
Contribuir não é algo que se deva fazer com tristeza ou pensando no que você poderia gastar aquele dinheiro se não contribuísse. Ofertar a Deus é graça. É graça mesmo. É uma oportunidade muito especial na vida do crente, mas infelizmente, para a grande maioria, a compreensão deste tema está na forma do mundo, pois os que contribuem, não entendem o que estão fazendo, por exemplo:
– Os que contribuem por medo ou para agradar ao pastor;
– Os que quitam o carnê do Reino como quem paga a conta de luz, água, etc;
– Os que têm medo de terem o seu nome anotado no SPC do céu;
– Os que pagam o dízimo como se fosse uma “mensalidade”.
Precisamos entender que Deus determinou o dízimo (10%) como um critério de referência mínima, por causa da dureza de nossos corações, pois antes disso Ele nos diz que a Ele tudo pertence (Sl 24.1) e que a nós compete a responsabilidade e o privilégio de sermos mordomos de tudo o que temos e somos.
É por falta desta compreensão que muitos crentes “pagam” o dízimo, “quitam” o dízimo, “liquidam” o dízimo (e a grande maioria nem isso faz) ao invés de contribuírem para a causa do Reino de Deus no exclusivo contexto da graça.
A maioria das pessoas que contribuem para a obra do Senhor, ainda contribui por medo de Deus. Ou então o faz na estreita medida do dízimo. Porque Malaquias chama de ladrão àquele que não contribui, então resolve quitar o seu carnê do Reino (Ml 3.8 e 9). Quem age assim, ainda não passou da Antiga Aliança para a Nova, ainda não pensa como cristão, mas raciocina como legalista judeu.
A MANEIRA COMO A PALAVRA DE DEUS TRATA O DÍZIMO E AS OFERTAS
Os exemplos de dízimos e ofertas no Antigo Testamento contém princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do Novo Testamento.
1. Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus (Êx 19.5; Sl 24.1; Ag 2.8), de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que Ele confiou aos nossos cuidados. Diante de Deus, não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.
2. Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).
3. Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do Evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 9.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 2Co 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23).
4. Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No Antigo Testamento o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isso era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a roubar-lhe (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o Novo Testamento requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus tem nos dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12).
5. Nossas contribuições devem ser voluntárias (nunca obrigatórias) e generosas, pois assim é ensinado tanto no Antigo Testamento (Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11), quanto no Novo Testamento (2Co 8.1-5, 11, 12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8.3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós (2Co 8.9; Fp 2.5-8). Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (Lc 21.1-4).
6. Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no Antigo Testamento (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10), quanto o dos cristãos Macedônios do Novo Testamento (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos.
7. Deus tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos ofertado (Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt 19.21; 2Co 9.6; 1Tm 6.19).
Tendo estes princípios em mente, estaremos fazendo a vontade de Deus no que concerne às nossas contribuições. Que nossa fidelidade a Deus venha basear-se no nosso amor por Ele e no reconhecimento que a sua graça é derramada em nós.